segunda-feira, 9 de março de 2009

_AMY-A OU DEIXE-A


COISA DE BAR

Antes de dizerem “Amy não morreu” ou “Toca Amy”, Amy Winehouse, 25, a cantora mais boêmia que Zeca Pagodinho tem cheirado o pó que o Diabo inventou. A britânica é dona de apostas milionárias para quem adivinhar a data do seu óbito. Recentemente, foi impedida de entrar nos Estados Unidos. Sem o visto de trabalho, não participará do Festival Coachella, na Califórnia, no dia 18 de abril. Ela não foi para o Grammy no ano passado, pois estava tomando uma sopa numa clínica de reabilitação. As apostas continuam e Amy, a pedido dos fãs, irá muito além dos 47 anos, idade em que o lisboeta Fernando Pessoa morreu de cirrose. A polícia norte-americana aguarda a sua entrada pela fronteira mexicana. Aguarde, Amy poderá ser a protagonista da novela das oito, de Glória Perez, no remake da novela América. Enquanto o convite não sai, Amy continua correndo pra pisar em ovos.


Um comentário:

Anônimo disse...

Amy é algúem que vive a vida como ela acha que deve. Usa o corpo e a imagem, que é dela, como o quer. foge dos padrões medíocres da sociedade hipócrita e por isso é julgada constantemente. Tem uma voz linda. Me faz gozar ao ouví-la. Você poderia ter colocado uma foto dela hoje e não esta de 2007. Amy é única, com todos os defeitos e qualidades. Ame-a sempre, viva ou morta. o que fica é a arte e o talento.